sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Pacote polêmico

Pacote de reajuste divulgado pelo Governo do Estado à imprensa, e que deverá ser entregue para votação na Assembleia Legislativa (AL) na próxima semana, gera desconfianças, descontentamento e, desde já, contestações. A presidente do Cpers-Sindicato, Rejane de Oliveira, afirma que o aumento de 57,9% previsto para os professores só será visto pela categoria como positivo se o mesmo também servir como salário básico para o plano de carreira dos professores. Com o aumento, o salário dos professores passaria a ser de R$ 1,5 mil, para 40h semanais passaria de Quanto a novidade da premiação por produtividade (14º salário) aos servidores públicos do Estado, sua posição é totalmente contra. A presidente do Cpers, no entanto, diz não conhecer na íntegra o teor da proposta, pois a entidade não foi procurada pelo Governo para debater sobre o assunto, fato que está sendo visto pela categoria com extrema desconfiança. O Cpers-Sindicato tem audiência marcada para o dia para a próxima quarta-feira (11/11), e não descarta a possibilidade de greve. Alguns deputados ao comentar sobre o assunto também fizeram ressalvas quanto à remuneração adicional por meta de produtividade alcançada. Nesse contexto, também há categorias, como a Federação Sindical dos Servidores Públicos do RS (Fessergs), que estão descontentes pelo simples fato de terem sido incluídas no plano de reajustes do Governo.
Por Regina Oliveira - Mtb. 12144

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